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Do trabalho remoto à liderança, o que pensam os Big4 do recrutamento?

António Larguesa, jornalista do ECO e alumni INOV Contacto C10, escreve artigo sobre: Gestores da Michael Page, Korn Ferry, Boyden e Randstad partilham práticas e tendências na área dos recursos humanos, numa fase de escassez de talento e emergência de novos modelos de trabalho.
Do trabalho remoto à liderança, o que pensam os Big4 do recrutamento?
ECO | Especial por: António Larguesa | Do trabalho remoto à liderança, o que pensam os Big4 do recrutamento?

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Especial por: Pessoas

Do trabalho remoto à liderança, o que pensam os Big4 do recrutamento?

Gestores da Michael Page, Korn Ferry, Boyden e Randstad partilham práticas e tendências na área dos recursos humanos, numa fase de escassez de talento e emergência de novos modelos de trabalho.

Trabalho remoto, flexibilidade contratual, nos horários e nas funções, oportunidades de carreira a partir de Portugal, atração de talento estrangeiro e quadros internacionais de topo, política de progressão salarial, estilo de liderança, semana de quatro dias de trabalho, limitações femininas nos processos de recrutamento; ou diversidade, equidade e inclusão nas organizações.

Estes foram alguns dos temas fortes abordados pelos líderes de quatro multinacionais da área dos recursos humanos em Portugal — Álvaro Fernández (Michael Page), Mariana Branquinho (Korn Ferry), Luís Melo (Boyden) e José Miguel Leonardo (Randstad) – num fórum moderado por Isabel Barros (Sonae MC) e que teve como ponto de partida as dinâmicas no mercado laboral no pós-pandemia. Editado em discurso direto pelo ECO/Pessoas, a partir das intervenções na QSP Summit, realizada na Exponor (Matosinhos).

Do trabalho remoto à liderança, o que pensam os Big4 do recrutamento?
Gestores da Michael Page, Korn Ferry, Boyden e Randstad partilham práticas e tendências na área dos recursos humanos, numa fase de escassez de talento e emergência de novos modelos de trabalho.